Lá estava Luiza, no colégio,
depois da aula. Ela e seus colegas estavam lá para organizar a formatura do 3*
ano do ensino médio.
Luiza era uma garota fria,
calculista, inteligente, de pele pálida, rockeira e rebelde que fazia suas
próprias regras e se metia em confusões o tempo todo. Ela era alta, usava uma
jaqueta de couro preta estilo motoqueira, luvas de couro pretas sem a parte dos
dedos, cinco pulseiras com pingentes escolhidos por ela no braço esquerdo e uma
pulseira de couro marrom larga decorada com taixas pratas, nos dedos usava um
anel de 3 dedos prata com caveiras entre cada dedo na mão direita, na mão
esquerda um anel liso e prata no dedo mindinho, nas orelhas usava dois pirsings de argola na parte da
cartilagem da orelha direita e brincos pequenos de bolinha preta. Usava também
um colar largo com um crucifixo prata (mesmo sendo ateia). Trajava também uma
blusa cortada na altura a cima do umbigo preta meio decotada (ela quem cortou a
blusa) estilo regata larga, calça de couro preta e uma bota marrom de pano com
cadarços e desfiadas com um pequeno salto de madeira ( mesmo com ela medindo
1,78m). Seu corpo era lindo. Ela tinha olhos verdes-água, que estavam sempre
realçados com maquiagem preta, cabelos loiros com as pontas tingidas de preto,
na altura do peito e repicados lábios carnudos com um glos transparente. Ela
também tinha uma cicatriz rosada em sua bochecha ( ela ganhou em uma briga de
bar, quando um cara a cortou com uma garrafa de cerveja quebrada- ela provocou
a briga).
Ela estava debrusada no
parapeito da janela observando a rua e escutando Kings of Leon com seus
fones de ouvido.
Foi quando seu melhor amigo
Pedro L chegou a seu lado. Ele também ficou encarando a rua. Ele tinha pele
branca, media 1.98m, tinha olhos castanhos escuros, cabelos negros curtos e
corpo atlético. Ele sempre usava bermudas jeans, tênis, blusas xadresas desabotoadas
com uma blusa branca por baixo e boné aba reta. Ele escutava reggae, rock e
rep.
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