Bem, sei que tem tempo que eu não posto (2 meses e 10 dias OMG!!) mas em fim, vim aqui postar sobre a situação atual do Brasil, com as manifestações e tals.
Eu sou super a favor de tudo isso, só acho que não devemos revindicar isso a nossa presidenta Dilma Rouseff. Eu honestamente gosto dela. Ela luta pelos direitos das mulheres, luta para combater o preconceito e luta também para que não caímos na ditadura, pois ela viveu na ditadura, ela foi torturada e considerada uma terrorista na ditadura.
Eu sou realmente contra os políticos corruptos safados que roubam o dinheiro das verbas públicas, dos nossos impostos, que pagamos para que pagamos para que construam escolas de qualidade, para que, ao invés de reformar e construir estádios que servirão apenas para a porra da copa do mundo, invistam no SUS.
Eu sou a favor dessas manifestações desde que seja pacifica, sem que destruam os patrimônios públicos, aos quais a gente está justamente está protegendo. Eu apoio quem está na rua, eu até iria protestar, mas n deu T-T...
Por favor, vamos protestar, apoiar quem está protestando e etc, mas por favor, se informem pelo que estão protestando, não leve bebidas alcoólicas, pois afinal, não é uma festa e sim uma manifestação, e o mais importante, se você estiver com intenção de fazer arruaça, de ficar quebrando as coisas, de ficar roubando, machucando pessoas, e desafiando os PMs, NÃO VÁ!!! Isto é um protesto pacifico, e não um local de vandalismo.
Livros, fanfics,animes e músicas
domingo, 23 de junho de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
"Ola, meu nome é patricia e sempre fui "sarada" fisicamente dizendo e com um bom padrão de vida. Meu pai é Engenheiro
Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois
irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca
soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim
para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas
Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na
Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física,
chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de
"Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos
meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com
minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas,
física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.”
OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Dane, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca e respiratória em consequência da AIDS, nunca entrem no caminho das drogas, não tem volta...
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.”
OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Dane, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca e respiratória em consequência da AIDS, nunca entrem no caminho das drogas, não tem volta...
sábado, 27 de abril de 2013
Estou assistindo Mirai Nikki... É muito foda, mas ao mesmo tempo muito tenso... Eu já assisti muitos animes (a maioria curtos de 12ep.) e infelizmente não lembro o nome nem da metade... :'(
Os que eu realmente adoro e lembro o nome são: Death Nonte, Anohana( não sei o nome completo, pq né...), Kuroshitsuji (<3), Neo Angelique Abiss (1 e 2), La Corda de Oro (1° passo e 2° passo), entre outros q estou com preguiça d digitar... Mas em fim... Quem já assistiu esses e é uma garota eterosexual deve entender o porque de alguns... (Dica: carinhas lindos e perfeitos e maravilhosos <3)
Os que eu realmente adoro e lembro o nome são: Death Nonte, Anohana( não sei o nome completo, pq né...), Kuroshitsuji (<3), Neo Angelique Abiss (1 e 2), La Corda de Oro (1° passo e 2° passo), entre outros q estou com preguiça d digitar... Mas em fim... Quem já assistiu esses e é uma garota eterosexual deve entender o porque de alguns... (Dica: carinhas lindos e perfeitos e maravilhosos <3)
quarta-feira, 24 de abril de 2013
A verdadeira música chamada One way or another na vdd é do Blondie e está longe de ter o ritmo se quer parecido com o da 1 Direção (chamo assim mesmo e foda-se), se eles querem fazer música, parem de ficar copiando a dos outros e escrevam as suas próprias. Depois fica ai tirando proveito de que todos já se esqueceram dela ou não a escutaram, somente pelo fato de serem antigas. E nem sempre são com as antigas. Outro dia eu queria ouvir Kings of Leon (Use Somebody que tem mais ou menos uns 6 anos) e me deparei com eles cantando. Pô, assim não dá né?! Vão fazer sucesso com as músicas de vcs, e não com a dos outros.
One way or another original
One way or another 1 Direção
Use Somebody Kings of Leon
Use Somebody 1 Direção
One way or another original
One way or another 1 Direção
Use Somebody Kings of Leon
Use Somebody 1 Direção
Vou postar algumas dicas de livros que eu já li, e que eu achei bem interessantes. Com eles postarei uma introdução feita por mim. Em alguns casos colocarei a introdução da saga.
1- Saga: Senhores do Mundo Subterrâneo (ou do Submundo. Como preferirem).
Gênero: Romance, ação e ficção.
Concluido (traduzido) : Não.
Autora: Gena Showalter
Foto:
1- Saga: Senhores do Mundo Subterrâneo (ou do Submundo. Como preferirem).
Essa saga conta as histórias do senhores do submundo e de como conheceram suas amadas. Eles moram em Budapeste e são possuídos pelos demônios "chefões" pois abriram a caixa de pandora e os libertaram e essa foi a punição escolhida pelos deuses gregos. Nota: Todos os Personagens principais são extremamente LINDOS!
Concluido (traduzido) : Não.
Autora: Gena Showalter
Foto:
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Lindaaaaa!! <3 |
2- O Pequeno Príncipe.
O locutor era uma aviador que caiu com seu avião em meio ao Deserto do Saara e se depara com um menino lindo e pequeno que lhe conta sua história, de onde vem e por onde passou. Em minha opinião, TODOS têm que ler esse livro pelo menos uma vez na vida, pois ele nos ensina valores e nos dá lições de vida e aprender a valorizar as coisas simples do dia-a-dia, além de ser uma belisíma e interessante história.
Gênero: Infanto juvenil
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Foto:
3- A Branca de neve e o caçador.
Há dez anos, a vingativa Rainha Ravenna assassinou o rei na mesma noite em que se casara com ele. No entanto, dominar o reino tornou-se um sofrimento para a Rainha. Para salvar seus poderes, ela deve devorar um coração puro, e Branca de Neve é a única pessoa com esse coração. A fim de capturá-la, Ravenna recorre ao Caçador, o único homem que já se aventurou pela Floresta Sombria e sobreviveu.
Gênero: Ação, Romance e Aventura
Autores: Lily Blake; Evan Daugherty; John Lee Hancock; Hossein Amini
Foto:
Sorri mas não achei :(
4- Beijada por um anjo.
Quando terminar a saga eu lhes falo sobre ela.
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